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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Que venha 2011!

Para você ganhar um belíssimo ano novo não precisa fazer lista de boas intenções para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar de arrependimento pelas besteiras consumadas nem parvamente acreditar que por decreto da esperança a partir de Janeiro as coisas mudem e seja claridade, recompensa, justiça entre os homens e as nações, liberdade com cheiro e gosto de pão matinal, direitos respeitados, começando pelo direito augusto de viver.


Para ganhar um ano novo que mereça este nome, você, meu caro, tem que merecê-lo, tem de fazê-lo novo.
Eu sei que não é fácil mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre.
(Carlos Drummond de Andrade)

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL

"A Melhor mensagem de Natal é aquela que sai em silêncio de nossos corações e aquece com ternura os corações daqueles que nos acompanham em nossa caminhada pela vida."


O Geologia em Foco deseja a todos os geólogos e estudantes um Feliz Natal e um novo ano cheio de realizações!


Cordierita Xisto

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Novo Global Mapper 12.00

Em outubro de 2010, foi lançada a nova versão do Global Mapper, a v.12.00.
O Global Mapper é uma plataforma de fácil utilização, rápido processamento e voltado para atender a diversas demandas rotineiras do trabalho em geoprocessamento. Além de ser um excelente visualizador para os mais populares formatos de raster, vetor e dados de elevação, o Global Mapper é capaz de converter, importar e exportar dados em vários formatos (SHP, KMZ - do Google Earth, DWG, DXF, etc), realizar reprojeções para diversos sistemas de coordenadas (UTM, Geográfica e outros), gerar curvas de nível automaticamente e modelos de elevação (TIN e GRID) através de pontos 3D.

Conheça algumas das principais atualizações da versão 12:

-Possibilidade de download de dados altimétricos do satélite ASTER (GDEM);
-Permite a adição de vários sistemas de projeção e datums;
-Nova opção para exportar arquivos em BIL / BIP / BSQ e JPEG2000 com múltiplas bandas e com 8, 16 ou 32 bits;
-Download online de imagens e dados de uma área específica;
-Atualização na opção de exportar para PDF, agora é possível exportar as informações como raster e elevação em camadas diferentes;
-Adicionadas novas funções que facilitam a geração de layout e legendas em mapas, assim como a possíbilidade de inserir textos em "halo" que dá a opção de colocar bordas de outra cor na fonte para que ela possa se destacar sobre o mapa de fundo;
-Atualização na importação de GeoPDF, reconhece multiplas áreas exibindo-as em diferentes layers e georreferenciadas.


Interessados em conhecer esse softwarte é só solicitar uma cópia de avaliação no site da Novaterra Geoprocessamento Clique aqui

Petrobras diz que 11º poço em Tupi confirma potencial do campo

A Petrobras informou na noite desta quarta-feira (15) que o 11º poço perfurado pela estatal no campo de Tupi confirma o potencial de petróleo leve no pré-sal da Bacia de Santos.

"As informações obtidas neste poço e nos demais já perfurados na área confirmam as estimativas do potencial de 5 a 8 bilhões de barris de óleo leve e gás natural recuperável nos reservatórios do pré-sal da área de Tupi", informou a companhia em comunicado.

A Petrobras é a operadora do bloco BM-S-11, onde está localizado Tupi, com 65% de participação. O BG Group tem 25% e a Petrogal Brasil-Galp Energia 10%.

Fonte: Folha on line

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

PROJETO DIAMANTE BRASIL - CPRM

CENSO PRECIOSO DO PROJETO DIAMANTE BRASIL - CPRM

Aumentar os conhecimentos sobre todos os aspectos geológicos do diamante no País de maneira a beneficiar tanto o público quanto empresas de todos os portes: esse é o objetivo do Projeto Diamante Brasil.

Criado pelo CPRM (Serviço Geológico do Brasil), o trabalho é uma espécie de censo sobre essa pedra preciosa e as regiões que a produzem, que levantará dados geológicos, geocronológicos, geoquímicos e morfológicos, entre outros, para criar um banco de dados inteligente e de fácil acesso. A ideia é caracterizar o potencial econômico do diamante, formalizar sua produção e diminuir a evasão de divisas oriundas desta gema. Iniciado em 2008, o Projeto Diamante Brasil vem suprir a quase total falta de informações sobre essa pedra preciosa e sua produção em território nacional.

“Os dados existentes foram levados pelas empresas que trabalham na área quando elas partiram. Só ficamos com o banco de dados de alvos geográficos para prospecção”, revela o geólogo Francisco Valdir Silveira, coordenador do projeto no CPRM, acrescentando que o trabalho contempla todo o País. “Há ocorrência de diamante em praticamente todos os estados brasileiros.” Silveira diz que a estimativa do tamanho das reservas brasileiras de diamantes é grande. “Durante 150 anos, o Brasil foi o maior produtor de diamantes do mundo. Essa hegemonia acabou com a descoberta de minas de diamantes na África. Hoje a produção, oficial e oficiosa, é muito baixa”, conta o geólogo.

A primeira fase do Projeto Diamante Brasil, a de aquisição de dados, termina no fim do ano. Nela, o CPRM, em parcerias com outros órgãos federais, enviou equipes técnicas para diversas regiões diamantíferas do País com o objetivo de colher dados sobre as pedras e as rochas as quais estão associadas, os kimberlitos e lamproítos.

Segundo Silveira, toda a exploração de diamantes no Brasil hoje é feita em fontes secundárias. As pedras são encontradas, por exemplo, nos aluviões - áreas para as quais as rochas, quando erodidas, são levadas pelas chuvas e se acumulam, formando os depósitos diamantíferos. “Não há minas em kimberlito ou lamproíto, as rochas primárias”, esclarece.

Encontrar esses locais foi um dos objetivos do projeto, sendo que atualmente há cinco candidatos promissores para se transformar em pequenas minas de diamantes: o kimberlito denominado Canastra 1, situado na Serra da Canastra (MG), Braúnas 3 e 8 (BA), Cullier 4 (MT) e Carolina 1 (RO), em Rondônia. Em cada mil intrusões de kimberlitos descobertos, apenas de 17% a 20% possuem diamantes, sendo que, destes, apenas dois ou três são viáveis comercialmente. “O Brasil tem cerca de 1.200 intrusões dessa rocha já descobertas, porém, muito pouco se sabe sobre elas”, indica Silveira, para quem esse é um potencial bastante grande.

A segunda etapa do projeto será feita em 2011 e 2012, quando serão analisados e processados os dados obtidos em campo com ajuda de universidades federais de Minas Gerais (UFMG), Brasília (UnB), Rio Grande do Sul (UFRGS) e Mato Grosso (UFMT); e internacionais, como a de Bristol, na Inglaterra, e a de Queensland, na Austrália. “Queremos trazer a academia e as empresas públicas para esse trabalho, incentivando a realização de teses, discussões e estudos sobre os vários temas, como o problema social do garimpo e a ocorrência de fontes primárias, entre outros”, afirma o geólogo.

Uma área específica de estudo será a caracterização dos diamantes brasileiros para obter suas ‘assinaturas' — traços morfológicos e químicos que identifiquem sua origem, pois as pedras mineiras são diferentes das de Goiás ou Roraima, por exemplo. “Com isso podemos controlar melhor o fluxo dos diamantes, impedindo a evasão de divisas, e emitir certificados de origem para evitar seu uso no financiamento de conflitos”, explica Silveira, lembrando que o Brasil é membro do Processo de Kimberley, criado pela ONU para coibir o comércio de ‘diamantes de sangue, utilizados para subsidiar guerras.

Uma vez concluído o projeto, todos os dados e análises serão liberados em um banco de dados inteligente de acesso irrestrito. Outra forma de divulgação será o livro Geologia do diamante no Brasil, que reunirá capítulos sobre pesquisa e exploração, geologia, geoquímica e morfologia dos diamantes. “Os resultados servirão de base para novos investimentos e maneiras alternativas de prospecção, além de ajudarem a desenvolver novos estudos.”

Fonte: Diário do Grande ABC

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

OFF

Geologia em Foco em OFF até dia 13 (segunda).

Enquanto isso ajudem a fazer o blog respondendo a enquente ao lado: "O que falta no Geologia em Foco?"

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Petrobras acha hidrocarbonetos na Bacia de Sergipe

A Petrobras anunciou nessa última sexta-feira mais uma descoberta de hidrocarbonetos; se no início da semana o achado era de gás natural na Bacia Amazônica, desta vez a estatal encontrou indícios de óleo em um poço de grande profundidade na Bacia de Sergipe, onde já havia reportado em outubro "grandes acumulações" de cru. A companhia fez a descoberta no bloco SEAL-M-495 a uma profundidade de 1.393 metros, informou a Agência Nacional do Petróleo em sua página na internet. Ainda não se sabe se a descoberta tem viabilidade comercial, mas a Bacia de Sergipe é mais próxima da costa do que as bacias de Santos e do Espírito Santo, o que torna mais barata a construção de oleodutos até as refinarias – o que pode ser crucial para a decisão da Petrobras.

Fonte: PortaldoGeologo e InfoMoney

Descoberta no Chile mina de 12.000 anos

Um grupo de arqueólogos da Universidade do Chile anunciou a descoberta, no norte do país, de mina de óxido de ferro de 12.000 anos, considerada a mais antiga encontrada até o momento nas Américas. Segundo o jornal El Mercurio, a mina fica perto da localidade de Taltal (1.100 km ao norte de Santiago) e, segundo os primeiros estudos, foi explorada por grupos da cultura Huentelauquén, que extraíam óxido de ferro - mineral usado como pigmento para tingir, muito presente nos rituais religiosos. Segundo o responsável pela investigação, Diego Salazar, foram tiradas na época 2.000 toneladas de pigmento, equivalentes a 700 metros cúbicos de rocha, um dado considerado relevante pelos cientistas, porque demonstra que os seres humanos da pré-história tinham estrutura menos básica do que se considerava até agora. A jazida, batizada San Ramón 15, foi descoberta em outubro de 2008, mas só agora pôde ser comprovada a idade real da mina, graças a exames realizados em laboratórios dos Estados Unidos e da Polônia. Segundo as investigações, a mina foi trabalhada durante dois períodos: por volta de 10.000 a.C, e em torno de 2.000 a.C, extraindo-se quantidade considerável de mineral, a julgar, também, pelas ferramentas que utilizavam, constituída basicamente de martelos de pedra e conchas. Antes desta descoberta, a mina mais antiga das Américas estava localizada nos Estados Unidos, datando do ano de 2.500 a.C. Na África do Sul foi encontrada uma jazida de 40.000 anos de idade. Fonte:Veja on line


Veja também:

--Pó de sílica ameaça a saúde de 537 mil trabalhadores de Minas

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Petrobras encontra óleo leve em poço de teste no Amazonas

A Petrobras anunciou na terça-feira a descoberta de um novo depósito de petróleo e gás na Amazônia; o poço terrestre em que os hidrocarbonetos foram encontrados fica próximo à cidade de Tefé, no Amazonas, a 32 quilômetros da província petrolífera de Urucu, onde a Petrobras está desenvolvendo três depósitos de gás natural. Situado na bacia do Solimões, ele foi batizado Igarapé Chibata e perfurado para testes a uma profundidade total de 3.485 metros. De acordo com a estatal, o óleo descoberto é de alta qualidade, com 46 graus API; o poço pode produzir 2,5 mil barris diários – uma quantidade pequena, mas que não impediu a companhia de classificar o resultado do teste como "excelente, considerando o tipo da bacia".

Fonte: PortaldoGeologo

Ouro tem a melhor rentabilidade em Novembro

O metal registrou valorização de 6,25% no mês, enquanto a bolsa brasileira apresentou queda de 4,20% no mesmo período. Com o cenário internacional penalizando os principais ativos financeiros em todo o mundo, o ouro despontou em novembro como o investimento de maior rentabilidade. A deterioração da economia europeia tem forçado investidores para a busca de maior segurança, daí o apelo ao metal. Segundo José Raymundo de Faria Jr., diretor técnico da Wagner Investimentos, a alta de 6,25% do ouro em novembro é um reflexo do cenário de temor que domina a economia mundial. “Essa valorização é fruto da queda das taxas de juros na Europa, nos Estados Unidos e no Japão, somada aos programas de compra de ativos do Fed (Federal Reserve, banco central americano) e à crise europeia”, afirma. As injeções de dinheiro do Fed no mercado americano têm suscitado a busca por alternativas, uma vez que o dólar se enfraquece a partir dessas ações. A alta liquidez e segurança do ouro faz com que este seja a melhor opção em um cenário de baixas taxas de juros. Apesar do bom desempenho do metal no mês, Faria Jr. não aconselha o investidor a apostar no metal neste momento. “Estamos muito próximos da máxima histórica. O investidor deve aguardar um momento de queda para fazer suas posições no ouro”, afirma. “Uma queda para US$ 1,3 mil a onça (o equivalente 31 gramas) já estaria mais próximo de uma região mais interessante.” Nesse caso, o investidor deve ficar atento às possíveis crises de aversão ao risco. “Por ser de alta liquidez, o ouro é rapidamente vendido e utilizado para pagar possíveis prejuízos de um início de trajetória de baixa”, afirma. Também vale destacar que aqueles que estiverem interessados nessa posição devem ficar atentos aos movimentos do dólar, uma vez que o metal é negociado na moeda americana. “Uma desvalorização da moeda prejudica o valor do ouro também. Estamos com o metal em tendência de alta, então, o ideal é comprar as posições quando o dólar formar no mínimo uma tendência de estabilidade”, aponta. O ouro deve ser um elemento de diversificação na carteira, principalmente em tempos nos quais o dólar tem sido alvo de muita volatilidade. Com as injeções de capital do Fed, a divisa americana terá menor espaço de alta, o que sugere ao investidor uma maior diversificação de sua carteira para o ouro, que tem maior espaço de valorização. Fonte: Infomine


Veja também:

--Odebrecht Óleo e Gás fecha contrato de US$ 240 milhões com Petrobras

--Minério de ferro pode subir até 9% a partir de janeiro

O petróleo vai ajudar de novo

Há indícios claros de que, no próximo ano, a área do petróleo dará novamente ao governo federal uma grande ajuda para fechar as contas públicas com um superávit primário perto da meta estipulada no Orçamento. Mais uma vez, portanto, a meta fiscal poderá ser alcançada pelo aumento das receitas e não pelo controle das despesas. Na proposta orçamentária para 2011, a receita obtida com os royalties da exploração do petróleo e com as demais compensações financeiras parece estar subestimada. Embora a projeção seja de que a Petrobras aumentará sua produção e que o preço médio do barril do petróleo no mercado internacional fique acima do valor deste ano, a estimativa oficial da receita com royalties em 2011 é menor do que em 2010. Este ano, a arrecadação com royalties/compensações financeiras foi projetada em R$ 28,4 bilhões e a previsão para 2011 é de R$ 24,8 bilhões - redução de R$ 3,6 bilhões. É muito provável que o governo refaça suas contas e apresente um número mais próximo da realidade para esta receita em 2011. Além disso, o governo está se empenhando para aprovar o projeto de lei que cria o sistema de partilha de produção, a ser adotado na exploração do petróleo na área do pré-sal. Somente depois da aprovação deste projeto, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) poderá publicar o edital de licitação dos campos nessa área. Se o projeto for aprovado até o fim deste ano, a ANP poderá licitar os campos do pré-sal já no primeiro semestre de 2011. Se a aprovação ficar para o próximo ano, a licitação só ocorrerá no segundo semestre.

A expectativa é de que o primeiro leilão do pré-sal será do supercampo de Libra, onde a própria ANP avalia que existam mais de 8 bilhões de barris de petróleo. Não se sabe ainda quais serão as condições da licitação, nem se o campo será licitado de forma integral, de uma vez, ou de maneira fatiada. A única informação que chegou à Comissão Mista de Orçamento do Congresso sobre essa questão é que a receita estimada pela ANP com os bônus de assinatura está entre R$ 20 bilhões e R$ 27 bilhões. O bônus de assinatura corresponde ao valor a ser pago à União pelo vencedor da licitação, no ato de celebração do contrato de partilha de produção. No sistema de partilha, há dois tipos de receitas governamentais: royalties e bônus de assinatura. Com o pagamento do bônus, o vencedor da licitação recebe a permissão para explorar a área. Ainda não é possível estimar quanto da receita com os bônus de assinatura de Libra (de R$ 20 bilhões a R$ 27 bilhões) ingressará efetivamente nos cofres públicos em 2011. Qualquer que seja a receita, no entanto, ela não consta da proposta orçamentária em discussão no Congresso. Neste momento, a Comissão Mista de Orçamento discute se inclui algum recurso de Libra na reestimativa da receita da União para 2011 que será divulgada nos próximos dias. Não foram incluídas também na proposta orçamentária para 2011 as receitas dos bônus de assinatura relativos aos blocos da 11ª rodada da ANP. Essa licitação não incluirá campos da área do pré-sal. A previsão do Ministério das Minas e Energia é que a licitação dos blocos da 11ª rodada ocorra no início do próximo ano. Ao analisar todas essas questões, certamente o governo encontrará uma receita considerável proveniente da área do petróleo, que o ajudará a obter a meta de superávit primário em 2011. Este ano, o governo só conseguiu se aproximar de sua meta de superávit primário graças à cessão onerosa (venda) de 5 bilhões de barris de petróleo do pré-sal para a Petrobrás, dentro do processo de capitalização da empresa.

Por essa venda, o Tesouro Nacional obteve R$ 74,8 bilhões, mas teve que pagar R$ 42,9 bilhões pela subscrição de ações da Petrobras. A operação possibilitou, portanto, um resultado primário positivo para o governo central no montante de R$ 31,9 bilhões (R$ 74,8 bilhões menos R$ 42,9 bilhões) ou o equivalente a 0,9% do Produto Interno Bruto (PIB). De janeiro a outubro deste ano, o superávit primário do governo central foi equivalente a 2,13% do PIB, segundo o Banco Central. Se os R$ 31,9 bilhões obtidos com a venda dos 5 bilhões de barris de petróleo para a Petrobras fossem retirados do cálculo, o superávit do governo central cairia para 1,23% do PIB. A meta para este ano é de 2,15% do PIB. Algo parecido deverá ocorrer no próximo ano. O que falta saber é a dimensão da ajuda que o petróleo dará para as contas públicas. Com todas as revisões das receitas com royalties e compensações financeiras e se os R$ 27 bilhões em bônus de assinatura de Libra ingressarem integralmente nos cofres do Tesouro Nacional em 2011, o superávit primário de R$ 81,76 bilhões do governo central ficará mais fácil de ser obtido. Pode-se questionar a qualidade do superávit, pois ele será conseguido, pelo segundo ano consecutivo, por meio de receitas obtidas com o petróleo. Com a ajuda dessas receitas extras, o governo poderá continuar ampliando os seus gastos em ritmo mais forte do que o crescimento da economia, como tem ocorrido nos últimos 20 anos.

Fonte: valor economico

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

CENSO 2010

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Especialização em Recursos Minerais na UFMG

Estão abertas até 14 de janeiro as inscrições para o curso de especialização em Engenharia de recursos minerais, oferecido pelo Departamento de Engenharia de Minas da Escola de Engenharia da UFMG. Lavra, processamento mineral e meio ambiente na mineração são as áreas de concentração do curso, aberto a profissionais que atuem em mineração. A ficha de inscrição está no site do Departamento de Engenharia de Minas e no site do Curso de Especialização. Mais informações podem ser obtidas na secretaria do Departamento, pelo telefone (31) 3409-1860. Fonte: InfoMineBrasil